Uma história sobre os livros de Oníris

Aqui fica uma pequena história escrita pelo Gonçalo Leandro, inspirada no facto de o livro da biblioteca da sua escola se estar a degradar de tanto ser lido:
Os seus rebentos, os seus magníficos "Oníris", colocados sobre as estantes das livrarias e das bibliotecas, são como plantas. As páginas vão murchando de tanto serem folheadas. Aos poucos, os livros colocados sobre as estantes vão-se degradando. As letras e as palavras começam a desaparecer. A cor branca das folhas vai-se tornando cada vez mais amarelada e sem vida. Por fim, nos seus momentos finais o livro torna-se em cinzas. 

Isto porque os seus leitores sabem o que é bom e sabem que não existe nada melhor do que ler um "Oníris". Apesar de, aos poucos, as páginas de "Oníris" se irem desintegrando, existe sempre uma coisa que não desaparece. O mais importante de tudo. A alma, a aventura, e a magia de "Oníris" que irá permanecer nos corações de todos nós para sempre. Em todos nós foi colocada uma pequena sementinha de "Oníris". Tudo o que nós, leitores, temos que fazer é agradecer à criadora de tudo isto: Rita Vilela.
Obrigada, Gonçalo... É lindo receber mensagens destas!
(se quiserem conhecer mais sobre o Gonçalo Leandro, e aquilo que ele escreve, espreitem este blog:/  http://osonhogmnl.blogspot.com/)

2 comentários:

Gonçalo Leandro disse...

Adorei o facto de ter gostado desta pequena história acerca de Oníris. É uma história baseada na realidade. Os livros são algo que vão e vêm mas a magia que nos penetra o coração é algo que dura para sempre.

Rita Vilela disse...

Gonçalo

É um enorme privilégio para Oníris ter um leitor como tu :)
Um beijinho